terça-feira, 30 de outubro de 2018

RESENHA  DE  CDS-42

   Olá a todos! Nesse post vou fazer a resenha de um álbum da banda de black metal Dimmu Borgir, o álbum Abrahadabra lançado em 2010. Para os interessados em saber mais sobre a história da banda e suas origens recomendo darem uma olhada em outro post desse mesmo blog intitulado "RESENHA DE CDS-35". Vamos a resenha, essa é a capa:
   Começa com "Xibir" é apenas a abertura de modo sinfônico sem letra, bem pomposo como costuma ser a música de abertura de alguns álbuns clássicos de bandas de metal. "Born Treacherous" começa bem pesado e com um clima sombrio de fundo alternando momentos de impacto com algo introspectivo, boa. "Gateways" essa foi a faixa single escolhida para promover o álbum, tem um clipe muito bom (e teatralmente exagerado como costumam ser os clipes de bandas de black metal) com participação de Agnete Kjolsrud da banda Djerv. Muito boa. "Chess With The Abyss" tem um clima mais "pop" mas não deixa de ser boa também. "Dimmu Borgir" começa com um coral e depois entra o peso sombrio característico deles. Essa faz lembrar alguns trabalhos antigos deles combinando muito bem o sinfônico com o metal. "Ritualist" tem alguns momentos de mais velocidade mas não destoa das demais. "The Demiurge Molecule" se parece com um interlúdio uma música feita pra ficar entre duas grandes partes. "A Jewel Traced Through Coal" é outra bela amostra do estilo típico deles. "Renewal" na minha opinião não é tão pesada quanto se esperaria deles mas não é ruim. "Endings and Continuations" encerra o trabalho e encerra em alto nível de modo épico e sinfônico. Concluindo, certamente esse não é o álbum mais pesado do Dimmu Borgir e pode decepcionar aos que esperam muito peso e agressividade, mas o que esse trabalho não tem de peso compensa com arranjos sinfônicos típicos de música clássica e um clima sombrio de fundo constante em todas as faixas.  

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