RESENHA DE CDS-9
Olá a todos! Nesse post vou prosseguir a resenha sobre o Impellitteri.
Após o "Eye Of The Hurricane", vieram o "Crunch" de 2000, "System-X" de 2002 e o "Pedal To Metal" de 2004. Eu não tenho nem ouvi nenhum desses, então não dá pra falar. Em 2009 foi lançado o "Wicked Maiden", na minha opinião, o mais emblemático trabalho da banda:
Esse foi o meu primeiro contato com o Impellitteri, depois eu fui buscar os outros. E foi uma maravilhosa surpresa ao ouvir! "wicked maiden" pode ser traduzido como "dama malvada", é uma referência a demônio feminina succubus, retratada na capa e que, de acordo com a crença medieval podia ter relações com homens. Vamos ás músicas então.
Começa com "Wicked Maiden" aqueles riffs maravilhosos do Chris Impellitteri não deixam dúvidas, é um trabalho de primeira! "Last Of A Dying Breed" traduzindo "último de uma raça morta" continua em nível alto. "Wapons Of Mass Distortion" traduzindo "armas de distorção das massas" tem os belos riffs e segue o padrão alto. "Garden Of Eden" o "jardim do Éden" evoca o episódio da serpente enganadora narrado no Gênesis. Aqui vemos que esse não é apenas um trabalho de hard rock superficial, está super bem produzido, altamente melódico, com o Rob Rock atingindo seu melhor desempenho no vocal, é pra colocar na prateleira dos bons trabalhos de heavy metal mesmo. "The Vision" segue bem. "Eyes Of An Angel" dá gosto de ouvir sempre, belo refrão. "Hi-Scool Revolution" não gostei. "Wonderful Life" ironiza alguém que leva uma vida de super astro do rock esbanjando tudo e se tornando escravo dessa mentira. "Holy Man" leva Rob Rock a uma excelente performance no vocal. "The Battle Rages On" termina o cd, bem leve, falando da eterna luta entre o bem e o mal.
Esse é sem dúvida um trabalho amadurecido de uma banda que não ficou só no hard, subiu o nível e produziu algo admirável.
Nesse blog será postado alguns devaneios pessoais, quem tiver interesse no assunto contribua, pergunte, incremente as informações e indique fontes.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
POESIAS
Olá pessoal! Hoje vou deixar aqui algumas poesias do meu poeta favorito: Omar Khayyam.
Omar Ibn Ibrahim "El Khayyam" nasceu em Nichapur, Pérsia, em 1040, morreu em 1120. Khayyam significa "fabricante de tenda" em persa, nome que ele adotou em memória do pai que era fabricante de tendas. Além de poeta, Khayyam foi matemático e astrônomo. Em 1074 reformou o calendário muçulmano, na função de diretor do observatório da cidade de Merv.
Seu poema mais famoso é o Rubayat. Rubayat é o plural da palavra "rubai" que significa "quadra" em persa, ou seja, poema de quatro linhas. Seu Rubayat original é composto de 120 rubais, vou reproduzir aqui apenas alguns numerados. Khayyam, no fim de sua vida se dedicou ás reflexões sobre a vida, ao vinho e ás mulheres, o que reflete em sua poesia. Aqui uma gravura representando o rosto de Omar Khayyam:
Aqui uma estátua feita em homenagem a ele na cidade de Teerã, atual Iran(na época dele era considerada região da Pérsia):
O RUBAYAT DE OMAR KHAYYAM
-11-
É grande tua aflição;
nada podes sobre teu destino.
Se és prudente, toma o que tens à mão.
Amanhã...que sabes do amanhã?
-21-
Cristãos, judeus, muçulmanos, rezam,
com medo do inferno; mas se realmente soubessem
dos segredos de Deus, não iam plantar
as mesquinhas sementes do medo e da súplica.
-22-
Na estação das rosas procuro um campo florido
e sento-me à sombra com uma linda mulher;
não cuido da minha salvação: tomo vinho
que ela me oferece; senão, o que valeria eu?
-24-
Eu estava com sono e a Sabedoria me disse:
a rosa da felicidade não se abre para quem dorme;
porque te entregares a esse irmão da morte?
Bebe vinho; tens tantos séculos para dormir.
-46-
O bem e o mal se entrelaçam no mundo.
Não agradeças ao Céu
pela sorte que te coube, nem o acuses:
Ele é indiferente.
-48-
Vai com prudência viajante.
A estrada é perigosa, a adaga do destino
é afiada. Não colhas as amêndoas doces,
são venenosas.
-87-
Alguns sábios da Grécia sabiam propor enigmas?
é absoluta a minha indiferença por tanta inteligência.
Dá-me vinho, minha amiga; deixa-me ouvir o alaúde,
olha como lembra o vento que passa, como nós.
-113-
Estudei muito e tive mestres eminentes
e me orgulhava dos meus progressos e triunfos.
Agora lembro-me do sábio que eu era: era como a água
que toma a forma do vaso, como a fumaça ao vento.
-119-
É grande a tua dor? Não lhe dê atenção.
Lembra-te dos outros que sofrem inutilmente.
Procura uma linda mulher; mas cuidado, evita amá-la,
e ela, que não te ame.
Olá pessoal! Hoje vou deixar aqui algumas poesias do meu poeta favorito: Omar Khayyam.
Omar Ibn Ibrahim "El Khayyam" nasceu em Nichapur, Pérsia, em 1040, morreu em 1120. Khayyam significa "fabricante de tenda" em persa, nome que ele adotou em memória do pai que era fabricante de tendas. Além de poeta, Khayyam foi matemático e astrônomo. Em 1074 reformou o calendário muçulmano, na função de diretor do observatório da cidade de Merv.
Seu poema mais famoso é o Rubayat. Rubayat é o plural da palavra "rubai" que significa "quadra" em persa, ou seja, poema de quatro linhas. Seu Rubayat original é composto de 120 rubais, vou reproduzir aqui apenas alguns numerados. Khayyam, no fim de sua vida se dedicou ás reflexões sobre a vida, ao vinho e ás mulheres, o que reflete em sua poesia. Aqui uma gravura representando o rosto de Omar Khayyam:
Aqui uma estátua feita em homenagem a ele na cidade de Teerã, atual Iran(na época dele era considerada região da Pérsia):
O RUBAYAT DE OMAR KHAYYAM
-11-
É grande tua aflição;
nada podes sobre teu destino.
Se és prudente, toma o que tens à mão.
Amanhã...que sabes do amanhã?
-21-
Cristãos, judeus, muçulmanos, rezam,
com medo do inferno; mas se realmente soubessem
dos segredos de Deus, não iam plantar
as mesquinhas sementes do medo e da súplica.
-22-
Na estação das rosas procuro um campo florido
e sento-me à sombra com uma linda mulher;
não cuido da minha salvação: tomo vinho
que ela me oferece; senão, o que valeria eu?
-24-
Eu estava com sono e a Sabedoria me disse:
a rosa da felicidade não se abre para quem dorme;
porque te entregares a esse irmão da morte?
Bebe vinho; tens tantos séculos para dormir.
-46-
O bem e o mal se entrelaçam no mundo.
Não agradeças ao Céu
pela sorte que te coube, nem o acuses:
Ele é indiferente.
-48-
Vai com prudência viajante.
A estrada é perigosa, a adaga do destino
é afiada. Não colhas as amêndoas doces,
são venenosas.
-87-
Alguns sábios da Grécia sabiam propor enigmas?
é absoluta a minha indiferença por tanta inteligência.
Dá-me vinho, minha amiga; deixa-me ouvir o alaúde,
olha como lembra o vento que passa, como nós.
-113-
Estudei muito e tive mestres eminentes
e me orgulhava dos meus progressos e triunfos.
Agora lembro-me do sábio que eu era: era como a água
que toma a forma do vaso, como a fumaça ao vento.
-119-
É grande a tua dor? Não lhe dê atenção.
Lembra-te dos outros que sofrem inutilmente.
Procura uma linda mulher; mas cuidado, evita amá-la,
e ela, que não te ame.
domingo, 26 de junho de 2016
RESENHA DE FILMES-4
Olá a todos! Vou fazer hoje a resenha de um mega clássico chamado pelos gringos "Bloodsport" e por nós de "O Grande Dragão Branco". Quem sou eu pra falar desse clássico imortal, sou menos do que nada! Mas ele merece ser descrito de maneira honrosa pra galerinha que tá avulsa, e, vou humildemente tentar fazer isso.
Lançado em 1988 essa foi a tentativa do Van Damme de se consagrar na América como ator. O filme foi feito com um orçamento baixíssimo mas alcançou grande sucesso. Baseado na história do artista marcial Frank Dux que alega ter sido treinado por Senzo Tanaka e participado do Kumite, um torneio secreto de lutas de vida ou morte. Até que ponto tudo isso é verdade não sabemos, o fato é que Dux ajudou a dirigir as cenas do filme e depois arrumou encrenca com um tanto de gente em processos judiciais por causa do filme. Bem, vamos ao filme então.
O filme começa mostrando um monte de maluco de várias partes do mundo treinando. Van Damme que interpreta Fran Dux é um oficial do exército e ludibria o cara que o vigia pra poder ir participar do torneio de morte secreto Kumite em Hong Kong. Ao visitar seu mestre Senzo Tanaka ele olha pra espada na sala e se lembra quando era moleque e acompanhou outros trombadinhas invadindo a casa de Tanaka, mas ele não roubou nada e se comprometeu a servir de "saco de pancada" pro treinamento do filho do Tanaka. O filho do Tanaka morreu e Tanaka treinou Dux.
Dux vai pra Hong Kong participar do torneio e lá conhece um cara também americano que vai participar do Kumite e se torna seu chapa: Ray Jackson. Olha o Jackson se exibindo pra mulher no ônibus "-Bonito demais pra você não!":
Eles se conhecem no fliperama jogando um joguinho de luta (e que tosco esse joguinho! Era o que tinha na época!). Aí os dois no fliperama:
No hotel eles conhecem Li, o cara que vai servir de guia pra eles americanos. Li é um figura, e a dublagem brasileira como sempre dá um show! Olha o chinesinho Lí aí:
Li leva os dois pra serem apresentados ao "Dragão Negro" a sociedade que organiza o Kumite. Lá, Dux mostra seu convite em nome de Tanaka. "-Mas você não parece um Tanaka!" dizem os caras do Dragão Negro, "-Senzo Tanaka foi meu sidoshi" responde Dux, "-E daí cara, se o sidoshi dele é Bruce Springsteen!" comenta o Li. Eles pedem pro Dux mostrar o Dim Mak(toque da morte). Dux pede ao Li pra escolher um tijolo:
Li escolhe um de cima, mas os caras mostram um de baixo. Dux estoura o tijolo de baixo deixando os de cima intactos e dando o show pra galera!
Chong Li, o lutador que representa a Coreia(interpretado por Bolo Young, que já havia trabalho com Bruce Lee) faz um de seus comentários marcantes: "-Muito bom, mas tijolo, não revida!" kkkkkkk! Rouba a cena esse cara!
Uma das coisas mais impressionantes é que Bolo Young já tinha cinquenta anos de idade quando fez esse papel. Cinquenta anos! Cara, a maioria dos homens aos cinquenta anos já tá bem acabado, mostrando decadência, e ele tava fortão! Eu não daria mais de trinta e cinco anos ao ver o cara, mas descobri a idade dele, é de se admirar isso!
Os caras vão pro torneio e vemos vários caras desembolando a porrada. Chong Li fica indignado ao ver seu recorde de nocaute sendo quebrado pelo iniciante Dux. Ele tem o costume de entrar na luta bem sóbrio, só dá uma puxada no catarro das narinas!:
Chong Li é um lutador brutal que conquistou fama ao matar um oponente no torneio anterior, por isso o público o ama, entoando o canto: "Cong Li! Chong Li! Chong Li!" Veja Chong Li esculachando um cara:
Chong Li diz que Dux é o próximo:
Janice Kent é uma repórter que quer de qualquer forma arrumar um jeito de entrar no Kumite pra reportar os acontecimentos, e Dux promete colocá-la lá se ela aceitar jantar com ele(esse jantares... Sei!). Jackson luta contra Chong Li, e, apesar da recomendação de Dux pra acertar o cara nas vísceras, é derrotado e vai pro hospital. Um dos lutadores mais marcantes é o Paco, representando o estilo Muay Thay, olha ele aí:
Ao derrotar Ray Jackson, Chong Li pega a faixa da Harley Davidson que Jackson usa na testa, provocando Dux. Tá armado a treta!
Ao dar uma volta de ônibus, Dux viaja na maionese nessa cena ao som de "On My On Alone" do Stan Bush(só pra constar eu tenho essa música nos meus arquivos e adoro ouvir ela! KKKK!). Olha a cena aí:
Finalmente começa a porrada final entre Dux e Chong Li. O treinador do Chong Li coloca um comprimidinho na cintura dele disfarçadamente, que, ao ser espremido na cara do adversário causa cegueira. Olha aí os dois se enfrentando:
A porrada começa e, ao perceber que Dux é bão no negócio, Chong Li espreme o comprimido na cara de Dux, que fica temporariamente cego. Dux apanha um tanto, mas depois se lembra que já treinou de olhos vendados e desce a porrada no Chong Li, vencendo-o, pegando de volta a faixa do Jackson, e obrigando-o a pedir pra se render.
No fim, Dux vence o torneio, ganha a tal espada e volta pros EUA. O que temos aqui é algo memorável, deu base pra vários memes que a galera gosta de usar na internet! No geral, nem tenho o que dizer, é clássico e vale demais a pena rever sempre!
Olá a todos! Vou fazer hoje a resenha de um mega clássico chamado pelos gringos "Bloodsport" e por nós de "O Grande Dragão Branco". Quem sou eu pra falar desse clássico imortal, sou menos do que nada! Mas ele merece ser descrito de maneira honrosa pra galerinha que tá avulsa, e, vou humildemente tentar fazer isso.
Lançado em 1988 essa foi a tentativa do Van Damme de se consagrar na América como ator. O filme foi feito com um orçamento baixíssimo mas alcançou grande sucesso. Baseado na história do artista marcial Frank Dux que alega ter sido treinado por Senzo Tanaka e participado do Kumite, um torneio secreto de lutas de vida ou morte. Até que ponto tudo isso é verdade não sabemos, o fato é que Dux ajudou a dirigir as cenas do filme e depois arrumou encrenca com um tanto de gente em processos judiciais por causa do filme. Bem, vamos ao filme então.
O filme começa mostrando um monte de maluco de várias partes do mundo treinando. Van Damme que interpreta Fran Dux é um oficial do exército e ludibria o cara que o vigia pra poder ir participar do torneio de morte secreto Kumite em Hong Kong. Ao visitar seu mestre Senzo Tanaka ele olha pra espada na sala e se lembra quando era moleque e acompanhou outros trombadinhas invadindo a casa de Tanaka, mas ele não roubou nada e se comprometeu a servir de "saco de pancada" pro treinamento do filho do Tanaka. O filho do Tanaka morreu e Tanaka treinou Dux.
Dux vai pra Hong Kong participar do torneio e lá conhece um cara também americano que vai participar do Kumite e se torna seu chapa: Ray Jackson. Olha o Jackson se exibindo pra mulher no ônibus "-Bonito demais pra você não!":
Eles se conhecem no fliperama jogando um joguinho de luta (e que tosco esse joguinho! Era o que tinha na época!). Aí os dois no fliperama:
No hotel eles conhecem Li, o cara que vai servir de guia pra eles americanos. Li é um figura, e a dublagem brasileira como sempre dá um show! Olha o chinesinho Lí aí:
Li escolhe um de cima, mas os caras mostram um de baixo. Dux estoura o tijolo de baixo deixando os de cima intactos e dando o show pra galera!
Chong Li, o lutador que representa a Coreia(interpretado por Bolo Young, que já havia trabalho com Bruce Lee) faz um de seus comentários marcantes: "-Muito bom, mas tijolo, não revida!" kkkkkkk! Rouba a cena esse cara!
Uma das coisas mais impressionantes é que Bolo Young já tinha cinquenta anos de idade quando fez esse papel. Cinquenta anos! Cara, a maioria dos homens aos cinquenta anos já tá bem acabado, mostrando decadência, e ele tava fortão! Eu não daria mais de trinta e cinco anos ao ver o cara, mas descobri a idade dele, é de se admirar isso!
Os caras vão pro torneio e vemos vários caras desembolando a porrada. Chong Li fica indignado ao ver seu recorde de nocaute sendo quebrado pelo iniciante Dux. Ele tem o costume de entrar na luta bem sóbrio, só dá uma puxada no catarro das narinas!:
Chong Li é um lutador brutal que conquistou fama ao matar um oponente no torneio anterior, por isso o público o ama, entoando o canto: "Cong Li! Chong Li! Chong Li!" Veja Chong Li esculachando um cara:
Chong Li diz que Dux é o próximo:
Janice Kent é uma repórter que quer de qualquer forma arrumar um jeito de entrar no Kumite pra reportar os acontecimentos, e Dux promete colocá-la lá se ela aceitar jantar com ele(esse jantares... Sei!). Jackson luta contra Chong Li, e, apesar da recomendação de Dux pra acertar o cara nas vísceras, é derrotado e vai pro hospital. Um dos lutadores mais marcantes é o Paco, representando o estilo Muay Thay, olha ele aí:
Ao derrotar Ray Jackson, Chong Li pega a faixa da Harley Davidson que Jackson usa na testa, provocando Dux. Tá armado a treta!
Ao dar uma volta de ônibus, Dux viaja na maionese nessa cena ao som de "On My On Alone" do Stan Bush(só pra constar eu tenho essa música nos meus arquivos e adoro ouvir ela! KKKK!). Olha a cena aí:
Finalmente começa a porrada final entre Dux e Chong Li. O treinador do Chong Li coloca um comprimidinho na cintura dele disfarçadamente, que, ao ser espremido na cara do adversário causa cegueira. Olha aí os dois se enfrentando:
A porrada começa e, ao perceber que Dux é bão no negócio, Chong Li espreme o comprimido na cara de Dux, que fica temporariamente cego. Dux apanha um tanto, mas depois se lembra que já treinou de olhos vendados e desce a porrada no Chong Li, vencendo-o, pegando de volta a faixa do Jackson, e obrigando-o a pedir pra se render.
No fim, Dux vence o torneio, ganha a tal espada e volta pros EUA. O que temos aqui é algo memorável, deu base pra vários memes que a galera gosta de usar na internet! No geral, nem tenho o que dizer, é clássico e vale demais a pena rever sempre!
sexta-feira, 24 de junho de 2016
RESENHA DE CDS-8
Olá pessoal! Nesse post vou continuar a resenha sobre meu querido e injustiçado Impellitteri, ignorado pela grande mídia.
Vou fazer logo de três cds que compõe, por assim dizer, o "miolo" dos trabalhos banda, com as canções mais lembradas pelos fãs. Após o "Grin & Bear It" vem o "Answer To The Master" lançado em 1994:
Não se assustem com essa capa horripilante! Não se trata de black metal! Aí está um bispo ou papa com um demônio postado a sua frente com um livro aberto. Ilustração bem ao estilo renascentista, me enganaria que foi feito na época, mas não sei quem fez. Começa com "The Future Is Black" normal. "Fly Away" também normalzinha. "Warior" mesmo estilo. "I'll Await" mais melódica, tipo uma semi balada, mas muito boa, me ganha pelo refrão. "Hold The Line" lembra aquele hard bacana, mas não é pesada não. "Somethins's Wrong With The Word Today" volta o estilo normal. "Answer To The Master" mais veloz. "Hungry Days" tem um comecinho de guitarras que poderia ser do Angra, mas a música soa como um hard leve. "The King Is Rising" O rei está voltando(Jesus) é a melhor do cd na minha opinião, ouvia até cair a orelha uns tempos atrás kkkk! No geral é um cd bacana, mas poderia ser melhor, é o belo vocal do Rob Rock e os riffs do Chris Impellitteri que seguram a atenção e não deixam cair o nível. O próximo é "Screaming Simphony" de 1996:
A capa apocalíptica mostra um tipo de "profeta" segurando um bastão a frente e uma cidade ao estilo grego ou romana sofrendo uma catástrofe com raios, ventos fortes e inundações e alguns habitantes desesperados. Começamos com "Father Forgive Them" (pai perdoe eles) e já é um começo que mostra uma subida de nível em relação ao trabalho anterior. "I'll Be With You" segue o estilo. "Walk Away" mostra, como no cd todo uma melodia bem trabalhada. "Kingdom Of Light" bonita. "Countdown To Revolution" bom refrão. "17th Century Chicken Pickin" é um solo de guitarra, pessoalmente acho desnecessário. "Rat Race" bem feita, bom refrão. "For Your Love" boa. "You Are The Fire" é a mais rápida do cd, fechou com chave de ouro. Esse cd é mais bem feito e soa menos infantil que o anterior. O próximo é "Eye Of The Hurricane" de 1998:
Belíssima capa parecendo um desenho a lápis de anjos em confronto com outros anjos de asas de morcego(demônios?) são muito parecidos os personagens. Começa com "Eye Of The Hurricane" que é leve. "Shed Your Blood"(derramou seu sangue, referência a Jesus) é excelente. "Fuel For The Fire" é o estilo tradicional da banda. "Race Into The Light" outro solo de guitarra, nem ouço. "Bleed In Silence" normal. "Master Of Desguise"(mestre do disfarce, referência a Satã se disfarçando de serpente) demora mais de um minuto pra começar, é a introdução. Mas depois que começa vale a pena. "On And On" é aquela baladinha bem levinha, conta a história de provavelmente um romance do Rob Rock com uma garota bem novinha, onde diz na música "não me importo com o que os vizinhos dizem", porém ela o abandona e vai atrás de outro. "Everything Is You" super bem trabalhada valeu o cd todo. "Kingdom Fighter" boa. "Halloween" outro solo de guitarra. "Paradise" é uma balada que não gostei. O cd é bem parecido com o anterior, pra mim são duas partes do mesmo bom trabalho. Em breve mais Impellitteri, até mais!
Olá pessoal! Nesse post vou continuar a resenha sobre meu querido e injustiçado Impellitteri, ignorado pela grande mídia.
Vou fazer logo de três cds que compõe, por assim dizer, o "miolo" dos trabalhos banda, com as canções mais lembradas pelos fãs. Após o "Grin & Bear It" vem o "Answer To The Master" lançado em 1994:
Não se assustem com essa capa horripilante! Não se trata de black metal! Aí está um bispo ou papa com um demônio postado a sua frente com um livro aberto. Ilustração bem ao estilo renascentista, me enganaria que foi feito na época, mas não sei quem fez. Começa com "The Future Is Black" normal. "Fly Away" também normalzinha. "Warior" mesmo estilo. "I'll Await" mais melódica, tipo uma semi balada, mas muito boa, me ganha pelo refrão. "Hold The Line" lembra aquele hard bacana, mas não é pesada não. "Somethins's Wrong With The Word Today" volta o estilo normal. "Answer To The Master" mais veloz. "Hungry Days" tem um comecinho de guitarras que poderia ser do Angra, mas a música soa como um hard leve. "The King Is Rising" O rei está voltando(Jesus) é a melhor do cd na minha opinião, ouvia até cair a orelha uns tempos atrás kkkk! No geral é um cd bacana, mas poderia ser melhor, é o belo vocal do Rob Rock e os riffs do Chris Impellitteri que seguram a atenção e não deixam cair o nível. O próximo é "Screaming Simphony" de 1996:
A capa apocalíptica mostra um tipo de "profeta" segurando um bastão a frente e uma cidade ao estilo grego ou romana sofrendo uma catástrofe com raios, ventos fortes e inundações e alguns habitantes desesperados. Começamos com "Father Forgive Them" (pai perdoe eles) e já é um começo que mostra uma subida de nível em relação ao trabalho anterior. "I'll Be With You" segue o estilo. "Walk Away" mostra, como no cd todo uma melodia bem trabalhada. "Kingdom Of Light" bonita. "Countdown To Revolution" bom refrão. "17th Century Chicken Pickin" é um solo de guitarra, pessoalmente acho desnecessário. "Rat Race" bem feita, bom refrão. "For Your Love" boa. "You Are The Fire" é a mais rápida do cd, fechou com chave de ouro. Esse cd é mais bem feito e soa menos infantil que o anterior. O próximo é "Eye Of The Hurricane" de 1998:
Belíssima capa parecendo um desenho a lápis de anjos em confronto com outros anjos de asas de morcego(demônios?) são muito parecidos os personagens. Começa com "Eye Of The Hurricane" que é leve. "Shed Your Blood"(derramou seu sangue, referência a Jesus) é excelente. "Fuel For The Fire" é o estilo tradicional da banda. "Race Into The Light" outro solo de guitarra, nem ouço. "Bleed In Silence" normal. "Master Of Desguise"(mestre do disfarce, referência a Satã se disfarçando de serpente) demora mais de um minuto pra começar, é a introdução. Mas depois que começa vale a pena. "On And On" é aquela baladinha bem levinha, conta a história de provavelmente um romance do Rob Rock com uma garota bem novinha, onde diz na música "não me importo com o que os vizinhos dizem", porém ela o abandona e vai atrás de outro. "Everything Is You" super bem trabalhada valeu o cd todo. "Kingdom Fighter" boa. "Halloween" outro solo de guitarra. "Paradise" é uma balada que não gostei. O cd é bem parecido com o anterior, pra mim são duas partes do mesmo bom trabalho. Em breve mais Impellitteri, até mais!
quarta-feira, 22 de junho de 2016
RESENHA DE CDS-7
Olá a todos! Vou fazer hoje uma resenha de uns cds de uma banda que é figurinha carimbada no ramo do hard rock: Gotthard.
A banda foi formada na Suíça, o vocalista Steve Lee permaneceu desde o começo até sua morte em um acidente causado por outro motorista em 2010, lamentável perca para o rock. Lançou seu primeiro trabalho em 1992. Em 1994 lançam o álbum Dial Hard, pra mim, indispensável na sessão hard rock, típico exemplo do estilo:
Começa com "Higher", tem um comecinho onde o cara fala uns negócios esquisitos mas depois desembola o som, que passa aquela sensação de desprendimento. "Mountain Mama" é uma das minhas preferidas, bem hard. "Here Comes The Heat" tem um andamento mais rápido. "She Goes Down" é uma zuera bacana em referência a uma garota "-Ela foi a verdadeira ovelha negra...". "Im Travlin'Man é mais lenta mas é legal. "Love For Money" volta com o hard. "Get It While You Can" me lembra alguma coisa meio country. "Come Together" começa parecendo um blues. "Dirty Devil Rock" segue o estilo típico deles. "Open Fire" tem um clima show e um refrão muito dá hora. "I'm On My Way" que termina o cd é uma viagem que tá mais a cara do Bon Jovi, pessoalmente não gostei. No geral, é raro isso, mas dá pra deixar rolar o cd todo, como eu disse é um típico hard rock de alto nível, só essa última que quebra o clima. Em seguida, a banda lança muita coisa, quase um disco por ano! Não conheço todos, mas tenho o "Homerun" de 2001 e o "Human Zoo" de 2003. Eles não são grande coisa, são bem lentos, cheios de baladinhas. O que eu tenho e que se destacou foi "Domino Effect" de 2007:
O som desse é mais moderninho, aquele tipo de coisa que se produz num estúdio cheio de sintetizadores e menos hard, acho que o clima do "Dial Hard" esse rock mais seco e agressivo nunca mais voltou a aparecer nos trabalhos posteriores. Vou mencionar somente as que eu gostei dele. "Gone Too Far" é legal mas nada de mais. "Domino Effect" é mais marcante mas também não é grande coisa. "Falling" é uma baladinha das boas, com teclados e tudo mais. "The Oscar Goes To You" é a que eu mais gosto desse cd, bem animada e com refrão bacana. A letra fala de uma garota que "merece o Oscar" pelo fingimento no relacionamento kk! "Now" é legalzinha. Foram só essas que me chamaram a atenção, o resto é só enrolação mesmo. Vamos pra "Need To Belive" de 2009:
Último trabalho com a voz de Steve Lee, esse álbum ainda segue a linha moderninha do Domino Effect, mas em compensação as poucas músicas que me chamaram atenção são mais intensas. Vamos a elas. "Shangri La" demora um minuto e meio pra começar a mostrar alguma coisa, mas vale a pena quando desembola os refrões. "Need To Belive" começa como uma semi-balada, mas o refrão é demais! Como eu disse, bem intenso, envolvente. "Don't Let Me Down" essa sim uma semi-balada onde a voz de Steve Lee está maravilhosa e o clima é ótimo. Fala sobre uma separação e a falta que a pessoa faz(separações geram sempre boas músicas!). "Rebel Soul" faz lembrar os bons hard do passado, muito boa, e o refrão marcante. Na edição que eu tenho veio de bônus "Ain't Enoug" e ela vale a pena ser mencionada. Não conheço o vocalista que entrou depois nem ouvi os álbuns gravados com ele, mas foi bom registrar aqui o Gotthard de Steve Lee e o hard rock de qualidade que fizeram.
Olá a todos! Vou fazer hoje uma resenha de uns cds de uma banda que é figurinha carimbada no ramo do hard rock: Gotthard.
A banda foi formada na Suíça, o vocalista Steve Lee permaneceu desde o começo até sua morte em um acidente causado por outro motorista em 2010, lamentável perca para o rock. Lançou seu primeiro trabalho em 1992. Em 1994 lançam o álbum Dial Hard, pra mim, indispensável na sessão hard rock, típico exemplo do estilo:
Começa com "Higher", tem um comecinho onde o cara fala uns negócios esquisitos mas depois desembola o som, que passa aquela sensação de desprendimento. "Mountain Mama" é uma das minhas preferidas, bem hard. "Here Comes The Heat" tem um andamento mais rápido. "She Goes Down" é uma zuera bacana em referência a uma garota "-Ela foi a verdadeira ovelha negra...". "Im Travlin'Man é mais lenta mas é legal. "Love For Money" volta com o hard. "Get It While You Can" me lembra alguma coisa meio country. "Come Together" começa parecendo um blues. "Dirty Devil Rock" segue o estilo típico deles. "Open Fire" tem um clima show e um refrão muito dá hora. "I'm On My Way" que termina o cd é uma viagem que tá mais a cara do Bon Jovi, pessoalmente não gostei. No geral, é raro isso, mas dá pra deixar rolar o cd todo, como eu disse é um típico hard rock de alto nível, só essa última que quebra o clima. Em seguida, a banda lança muita coisa, quase um disco por ano! Não conheço todos, mas tenho o "Homerun" de 2001 e o "Human Zoo" de 2003. Eles não são grande coisa, são bem lentos, cheios de baladinhas. O que eu tenho e que se destacou foi "Domino Effect" de 2007:
O som desse é mais moderninho, aquele tipo de coisa que se produz num estúdio cheio de sintetizadores e menos hard, acho que o clima do "Dial Hard" esse rock mais seco e agressivo nunca mais voltou a aparecer nos trabalhos posteriores. Vou mencionar somente as que eu gostei dele. "Gone Too Far" é legal mas nada de mais. "Domino Effect" é mais marcante mas também não é grande coisa. "Falling" é uma baladinha das boas, com teclados e tudo mais. "The Oscar Goes To You" é a que eu mais gosto desse cd, bem animada e com refrão bacana. A letra fala de uma garota que "merece o Oscar" pelo fingimento no relacionamento kk! "Now" é legalzinha. Foram só essas que me chamaram a atenção, o resto é só enrolação mesmo. Vamos pra "Need To Belive" de 2009:
Último trabalho com a voz de Steve Lee, esse álbum ainda segue a linha moderninha do Domino Effect, mas em compensação as poucas músicas que me chamaram atenção são mais intensas. Vamos a elas. "Shangri La" demora um minuto e meio pra começar a mostrar alguma coisa, mas vale a pena quando desembola os refrões. "Need To Belive" começa como uma semi-balada, mas o refrão é demais! Como eu disse, bem intenso, envolvente. "Don't Let Me Down" essa sim uma semi-balada onde a voz de Steve Lee está maravilhosa e o clima é ótimo. Fala sobre uma separação e a falta que a pessoa faz(separações geram sempre boas músicas!). "Rebel Soul" faz lembrar os bons hard do passado, muito boa, e o refrão marcante. Na edição que eu tenho veio de bônus "Ain't Enoug" e ela vale a pena ser mencionada. Não conheço o vocalista que entrou depois nem ouvi os álbuns gravados com ele, mas foi bom registrar aqui o Gotthard de Steve Lee e o hard rock de qualidade que fizeram.
segunda-feira, 20 de junho de 2016
RESENHA DE FILMES-3
Olá a todos! Vou fazer uma resenha de um filme que eu não fico sem, figurinha carimbada na Sessão da Tarde: Um Tira da Pesada.
E pra provar que eu sou fanzasso desse filme olha ele aí na minha mão, infelizmente não achei dublado só legendado, mas o importante é que salvei um pra mim!
O filme se chama em inglês: Beverly Hills Cop. Pra nós: Um Tira da Pesada, gravado em 1984. Foi feito com um orçamento baixíssimo e acreditem, foi oferecido ao Stallone o papel principal, ele queria mudar a história pra parecer um daqueles policiais durões em busca de vingança já imaginaram isso! Isso sim seria uma "realidade alternativa"! E ele se baseou nisso pra fazer o ridículo "Stallone Cobra"! KKKK! Mas ainda bem que firmou o Eddie Murphy. Vamos a história.
Começa mostrando cenas de um bairro decadente de Detroit, uns andarilhos, terrenos abandonados(regaçado esse bairro, só não é pior do que o meu bairro kk!). Em um beco Eddie Murphy que interpreta o policial Axel Foley está disfarçado tentando vender uma carga de cigarros a uns malandros. A policia chega e o motorista arranca com o caminhão destruindo tudo pelo caminho! De volta a sede da polícia(bem esculhambada também, será que o pessoal de Detroit não achou ruim ser retratado dessa maneira?) Foley é zuado pelos companheiros pela batida mal sucedida, e o chefe vai até o vestiário e dá um cagaço nele(esse chefe era de fato chefe de polícia de Detroit na vida real não um ator!). Ao voltar a seu apartamento ele o encontra aberto, era seu antigo amigo Mikey Tandino que entrou e lhe mostrou uns papeis de "títulos ao portador" que ele roubou do então vilão do filme Victor Maytland. Num bar ele pergunta porque Tandino assumiu a culpa em um roubo e ficou em cana sem caguentar Foley, ele responde que é porque o ama(amor de amigo tá bom pessoal!). O cara é um desses doidões que acumula trapaça em cima de trapaça pra viver a vida, do tipo que temos aos milhares(se não milhões) aqui no Brasil, eu mesmo conheço umas dezenas assim!
Tandino é executado pelos capangas de Maytland. Foley decide ir a Bevery Hills resolver isso(tira férias e finge que não está investigando oficialmente). Dirigindo seu Cadillac azul regaçado ele finge ser um repórter e faz um escândalo num hotel caríssimo até que o hospedam. Seguindo um endereço anotado ele se dirige a uma galeria de arte, aí acontece o ponto alto do filme na minha opinião com o Serge kk! Foley fica observando e rindo de uma peça em que manequins comem a cabeça de outros manequins em pratos na mesa. Vale mencionar a peça que a personagem Layla, interpretada por Jaime Murray(adoro essa personagem, doidinha da silva!)faz, na segunda temporada do seriado Dexter, também manequins comendo uns aos outros(Dexter se refere a essa peça como: os canibais!), não sei se tem alguma ligação, não entendo nada de arte moderna. Surge o personagem Serge e um diálogo show com Foley(aí é que a dublagem mata a gente de rir!). Foley encontra sua amiga Jenny Summers e vai até o escritório de Maytland de onde é enxotado através de um vidro e recolhido pela polícia local.
Ao chegar na sede da polícia, Foley se espanta com a limpeza e organização do lugar que diferênça com Detroit! O chefe da polícia Bogomil(que nome!) manda os policiais Taggart e Rosenwood(essa dupla é demais) vigiar Foley no hotel. Foley manda um funcionário servir uns sanduíches pra eles que esperam no carro enquanto ele coloca umas bananas no escapamento do carro(memorável cena das bananas no escapamento!). Foley investiga umas caixas do Maytland e percebe que ele mexe com coisas ilegais. Ao encontrar novamente a dupla esperando no carro, Foley os convida a um "lugar bacana" um clube de strip tease! Lá ele percebe que uns caras vão roubar e prende os caras. Na sede da polícia Foley tenta dar crédito a dupla pela prisão dos bandidos mas não rola! Ele vigia a mansão de Maytland e a polícia manda outra dupla vigiar ele.
Foley vai até um clube desses magnatas atrás de Maytland e na recepção finge ser gay e diz que prescisa avisar Maytland que um rapaz que ele conheceu(Ramon) descobriu que tem herpes genital kkk! É muita loucura ver a cara do sujeito da recepção! Antes de falar com Maytland, Foley arremessa o capanga dele na mesa, o capanga fica com a cara suja de glacê ou chantilly sei lá kkk!
No fim, Maytland sequestra Jenny Summers, Foley vai atrás e acontece uma bagunça na mansão dele com tiros e tudo mais. O chefão da polícia pede por esclarecimentos de Bogomil que inventa uma história deixando Foley de fora e salvando a pele dele. Foley sai do hotel(a polícia de Detroit paga a conta) e ele até rouba uns roupões do hotel kkk! Ao sair é seguido de carro pela dupla Targgat e Rosenwood até fora da cidade, e ele diz que vai pra um lugar bacana antes de deixar a cidade(club de strip tease novamente? KKK!).
É isso, a graça mesmo tá na dublagem e tem algumas dessas cenas memoráveis no youtube, o clima de zuera predomina no filme todo tornando-o leve e agradável, meu preferido sempre!
Olá a todos! Vou fazer uma resenha de um filme que eu não fico sem, figurinha carimbada na Sessão da Tarde: Um Tira da Pesada.
E pra provar que eu sou fanzasso desse filme olha ele aí na minha mão, infelizmente não achei dublado só legendado, mas o importante é que salvei um pra mim!
O filme se chama em inglês: Beverly Hills Cop. Pra nós: Um Tira da Pesada, gravado em 1984. Foi feito com um orçamento baixíssimo e acreditem, foi oferecido ao Stallone o papel principal, ele queria mudar a história pra parecer um daqueles policiais durões em busca de vingança já imaginaram isso! Isso sim seria uma "realidade alternativa"! E ele se baseou nisso pra fazer o ridículo "Stallone Cobra"! KKKK! Mas ainda bem que firmou o Eddie Murphy. Vamos a história.
Começa mostrando cenas de um bairro decadente de Detroit, uns andarilhos, terrenos abandonados(regaçado esse bairro, só não é pior do que o meu bairro kk!). Em um beco Eddie Murphy que interpreta o policial Axel Foley está disfarçado tentando vender uma carga de cigarros a uns malandros. A policia chega e o motorista arranca com o caminhão destruindo tudo pelo caminho! De volta a sede da polícia(bem esculhambada também, será que o pessoal de Detroit não achou ruim ser retratado dessa maneira?) Foley é zuado pelos companheiros pela batida mal sucedida, e o chefe vai até o vestiário e dá um cagaço nele(esse chefe era de fato chefe de polícia de Detroit na vida real não um ator!). Ao voltar a seu apartamento ele o encontra aberto, era seu antigo amigo Mikey Tandino que entrou e lhe mostrou uns papeis de "títulos ao portador" que ele roubou do então vilão do filme Victor Maytland. Num bar ele pergunta porque Tandino assumiu a culpa em um roubo e ficou em cana sem caguentar Foley, ele responde que é porque o ama(amor de amigo tá bom pessoal!). O cara é um desses doidões que acumula trapaça em cima de trapaça pra viver a vida, do tipo que temos aos milhares(se não milhões) aqui no Brasil, eu mesmo conheço umas dezenas assim!
Tandino é executado pelos capangas de Maytland. Foley decide ir a Bevery Hills resolver isso(tira férias e finge que não está investigando oficialmente). Dirigindo seu Cadillac azul regaçado ele finge ser um repórter e faz um escândalo num hotel caríssimo até que o hospedam. Seguindo um endereço anotado ele se dirige a uma galeria de arte, aí acontece o ponto alto do filme na minha opinião com o Serge kk! Foley fica observando e rindo de uma peça em que manequins comem a cabeça de outros manequins em pratos na mesa. Vale mencionar a peça que a personagem Layla, interpretada por Jaime Murray(adoro essa personagem, doidinha da silva!)faz, na segunda temporada do seriado Dexter, também manequins comendo uns aos outros(Dexter se refere a essa peça como: os canibais!), não sei se tem alguma ligação, não entendo nada de arte moderna. Surge o personagem Serge e um diálogo show com Foley(aí é que a dublagem mata a gente de rir!). Foley encontra sua amiga Jenny Summers e vai até o escritório de Maytland de onde é enxotado através de um vidro e recolhido pela polícia local.
Ao chegar na sede da polícia, Foley se espanta com a limpeza e organização do lugar que diferênça com Detroit! O chefe da polícia Bogomil(que nome!) manda os policiais Taggart e Rosenwood(essa dupla é demais) vigiar Foley no hotel. Foley manda um funcionário servir uns sanduíches pra eles que esperam no carro enquanto ele coloca umas bananas no escapamento do carro(memorável cena das bananas no escapamento!). Foley investiga umas caixas do Maytland e percebe que ele mexe com coisas ilegais. Ao encontrar novamente a dupla esperando no carro, Foley os convida a um "lugar bacana" um clube de strip tease! Lá ele percebe que uns caras vão roubar e prende os caras. Na sede da polícia Foley tenta dar crédito a dupla pela prisão dos bandidos mas não rola! Ele vigia a mansão de Maytland e a polícia manda outra dupla vigiar ele.
Foley vai até um clube desses magnatas atrás de Maytland e na recepção finge ser gay e diz que prescisa avisar Maytland que um rapaz que ele conheceu(Ramon) descobriu que tem herpes genital kkk! É muita loucura ver a cara do sujeito da recepção! Antes de falar com Maytland, Foley arremessa o capanga dele na mesa, o capanga fica com a cara suja de glacê ou chantilly sei lá kkk!
No fim, Maytland sequestra Jenny Summers, Foley vai atrás e acontece uma bagunça na mansão dele com tiros e tudo mais. O chefão da polícia pede por esclarecimentos de Bogomil que inventa uma história deixando Foley de fora e salvando a pele dele. Foley sai do hotel(a polícia de Detroit paga a conta) e ele até rouba uns roupões do hotel kkk! Ao sair é seguido de carro pela dupla Targgat e Rosenwood até fora da cidade, e ele diz que vai pra um lugar bacana antes de deixar a cidade(club de strip tease novamente? KKK!).
É isso, a graça mesmo tá na dublagem e tem algumas dessas cenas memoráveis no youtube, o clima de zuera predomina no filme todo tornando-o leve e agradável, meu preferido sempre!
domingo, 19 de junho de 2016
RESENHA DE CDS-6
Olá pessoal! Vou fazer uma resenha de uns cds da banda After Forever que eu tenho.
Primeiramente eu conheci o Epica de Simone Simons & Cia, que acompanho desde o início. Foi só bem depois que eu fui conhecer o After Forever por indicação do vendedor que sempre me recomenda coisa boa, e lá estava Mark Jansen com sua guitarra e vocais de monstro! Boa surpresa. Vamos a banda então.
O After Forever é uma banda formada na Holanda em 1995. O som é sem dúvida um metal sinfônico(e dos bons). Floor Jansen começou aí, novinha ainda, com menos de 18 anos. O primeiro álbum foi Prision Of Desire lançado em 2000.
Não sei porque, mas esse personagem de olhos fechados da capa me incomoda muito, não sei qual é a ideia dessa capa. Vou mencionar só as músicas que gostei. "Leaden Legacy" soa sinfônico e muito bacana. "Semblance Of Confusion" faz Floor Jansen usar bem sua voz, deixando sua marca registrada e inconfundível, poucas vocalistas se dão tão bem com o estilo sinfônico quanto ela. "Follow In The Cry" tem mais agressividade e pitadas do gutural do Mark. "Yeld To Temptation" continua sinfônico e com aquela presença gutural do Mark. "Beyond Me" tem uma participação da Sharon Den Adel vocalista do Within Temptation, junto com a Floor Jansen ficou show, e o Mark deitou o cabelo nos guturais, bão! No geral o cd soa bastante sinfônico e sem entediar, nem forçar a barra. O próximo é Decipher de 2001.
Nesse também só vou mencionar as que gostei mais. Começamos com "Monolith Of Doubt" inconfundível nos teclados, Floor faz tudo que nós fans do sinfônico gostamos e um pouco mais. "Emphasis" continua o estilo. "Zenith" também abusa do estilo, mostrando que esse é um dos cds que melhor o representa. "My Slegdge Of Allegiance" se parece com uma ópera. "The Key" começa com a Floor amaciando os ouvidos, depois explode com o Mark fazendo aquilo que eu mais gosto: mandando uns guturais brutos kkkk! No geral esse é um cd bem acabado, bem acertado nos mínimos detalhes, maravilhoso. Após esse trabalho Mark sai da banda e forma o Epica(graças a Deus!) mas a Floor continua com a banda e O próximo lançado foi Invisible Circles de 2004. Não tenho ele então vou resenhar o Remagine lançado em 2005 que inclusive conta com um videoclipe gravado no Rio de Janeiro da música Being Everyone olhem no youtube, é difícil saber qual a impressão que os caras tiveram do Rio, talvez exótico demais pra eles kkk!
Destacando só as que eu gostei. "Boundaries Are Open" trás uma sensação de nostalgia. "Living Shields" é mais agressiva, percebemos desde o começo que esse cd se despoja do sinfônico(não totalmente) e trás músicas com aspecto mais moderninho, um rock moderno digamos assim. "Free Of Doubt" começa parecendo um clássico do sinfônico mas é moderna, o estilo da Floor combina muito com o rock moderno apesar de estarmos acostumados com ela arrebentando no sinfônico. "Strong" é uma baladinha que foi feita em homenagem a mãe dela que estava passando por uma situação de saúde difícil, é bem bonita. No geral o cd soa com um resquício de coisa clássica mas tá bem moderninho, ainda lançaram o cd After Forever em 2007 e a banda continuou até 2009. Depois, a Floor lançou seu trabalho solo, a banda Revamp, e foi convidada a integrar o Nightwish. Desejamos todo sucesso pra ela e lembramos sempre as coisas boas que ela fez no After Forever.
Olá pessoal! Vou fazer uma resenha de uns cds da banda After Forever que eu tenho.
Primeiramente eu conheci o Epica de Simone Simons & Cia, que acompanho desde o início. Foi só bem depois que eu fui conhecer o After Forever por indicação do vendedor que sempre me recomenda coisa boa, e lá estava Mark Jansen com sua guitarra e vocais de monstro! Boa surpresa. Vamos a banda então.
O After Forever é uma banda formada na Holanda em 1995. O som é sem dúvida um metal sinfônico(e dos bons). Floor Jansen começou aí, novinha ainda, com menos de 18 anos. O primeiro álbum foi Prision Of Desire lançado em 2000.
Não sei porque, mas esse personagem de olhos fechados da capa me incomoda muito, não sei qual é a ideia dessa capa. Vou mencionar só as músicas que gostei. "Leaden Legacy" soa sinfônico e muito bacana. "Semblance Of Confusion" faz Floor Jansen usar bem sua voz, deixando sua marca registrada e inconfundível, poucas vocalistas se dão tão bem com o estilo sinfônico quanto ela. "Follow In The Cry" tem mais agressividade e pitadas do gutural do Mark. "Yeld To Temptation" continua sinfônico e com aquela presença gutural do Mark. "Beyond Me" tem uma participação da Sharon Den Adel vocalista do Within Temptation, junto com a Floor Jansen ficou show, e o Mark deitou o cabelo nos guturais, bão! No geral o cd soa bastante sinfônico e sem entediar, nem forçar a barra. O próximo é Decipher de 2001.
Nesse também só vou mencionar as que gostei mais. Começamos com "Monolith Of Doubt" inconfundível nos teclados, Floor faz tudo que nós fans do sinfônico gostamos e um pouco mais. "Emphasis" continua o estilo. "Zenith" também abusa do estilo, mostrando que esse é um dos cds que melhor o representa. "My Slegdge Of Allegiance" se parece com uma ópera. "The Key" começa com a Floor amaciando os ouvidos, depois explode com o Mark fazendo aquilo que eu mais gosto: mandando uns guturais brutos kkkk! No geral esse é um cd bem acabado, bem acertado nos mínimos detalhes, maravilhoso. Após esse trabalho Mark sai da banda e forma o Epica(graças a Deus!) mas a Floor continua com a banda e O próximo lançado foi Invisible Circles de 2004. Não tenho ele então vou resenhar o Remagine lançado em 2005 que inclusive conta com um videoclipe gravado no Rio de Janeiro da música Being Everyone olhem no youtube, é difícil saber qual a impressão que os caras tiveram do Rio, talvez exótico demais pra eles kkk!
Destacando só as que eu gostei. "Boundaries Are Open" trás uma sensação de nostalgia. "Living Shields" é mais agressiva, percebemos desde o começo que esse cd se despoja do sinfônico(não totalmente) e trás músicas com aspecto mais moderninho, um rock moderno digamos assim. "Free Of Doubt" começa parecendo um clássico do sinfônico mas é moderna, o estilo da Floor combina muito com o rock moderno apesar de estarmos acostumados com ela arrebentando no sinfônico. "Strong" é uma baladinha que foi feita em homenagem a mãe dela que estava passando por uma situação de saúde difícil, é bem bonita. No geral o cd soa com um resquício de coisa clássica mas tá bem moderninho, ainda lançaram o cd After Forever em 2007 e a banda continuou até 2009. Depois, a Floor lançou seu trabalho solo, a banda Revamp, e foi convidada a integrar o Nightwish. Desejamos todo sucesso pra ela e lembramos sempre as coisas boas que ela fez no After Forever.
sábado, 18 de junho de 2016
RESENHA DE CDS-5
Olá pessoal! Vou fazer hoje uma resenha do Hammerfall, vou emendar logo três cds que eu tenho da banda.
Na minha modesta opinião, o Hammerfall junto com o Iron Maiden e Blind Guardian são as três bandas responsáveis pelo formato do estilo que nós denominamos "heavy metal" hoje em dia, aperfeiçoado no final dos anos 80 e início dos anos 90. Antes disso, só tinham hippies como o Led Zeppeling carregados do estilo anos 60, um rockizinho bobinho do Rolling Stones, algumas bandas com toque de blues e muitos adeptos do estilo hard rock, nó máximo. Graças as três já citadas, o metal pode surgir, não querendo menosprezar as anteriores que pavimentaram o caminho, mas era necessário dar um salto, muitas bandas daquela época continuam aí até hoje, não mudaram nada e tem quem goste ainda(cada um é cada um, mas eu não curto elas). O formato "heavy metal" era algo diferente do rock básico, os vocalistas eram mais técnicos, as melodias mais elaboradas, algum toque de música clássica e corais davam um ar grandioso a esse estilo que veio a se desdobrar em outros sub-gêneros nos anos recentes. Bem, vamos ao Hammerfall então.
Formado em 1993 na Suécia, o Hammerfall conta com Joakim Cans no vocal(até hoje) e tem como um dos temas recorrentes os Templários, mas falam de muitos assuntos nas letras. É classificada como powermetal, mas pra mim tá mais pra um heavy metal tradicional. O mascote da banda é um guerreiro chamado "Hector" ostentando um martelo, que está em todas as capas. Vou começar pelo álbum Renegade de 2000 que eu tenho, mas recomendo os anteriores também.
Começa com "Templars Of Stell" que soa épico mas não é rápida. "Keep The Flame Burning" tem mais velocidade nas guitarras. "Renegade" pra mim um dos clássicos indispensáveis da banda. "Living In Victory" é a minha preferida desse cd. "Alwais Will Be" quebra o ritmo por ser uma baladinha. "The Way Of The Warior" é boa mas nada demais. "Destined For Glory" é boa. "The Champion" também mantém o nível alto. "Raise The Hammer" é instrumental e o caboclo mostra seu talento na guitarra. "A Legend Reborn" termina com ritmo leve. Na minha opinião é um álbum indispensável pros adeptos do metal. Vamos agora pra um cd composto de canções gravadas de shows, vou apenas destacar as mais notáveis daí que ao vivo ganham um toque especial:
A abertura "Lore Of The Arcane" é instrumental e muito bonita. "Riders Of Storm" é boa. "Stone Cold" me chamou atenção. "Legacy Of Kings" é marcante. "The Unforgivin Blade" é das boas. "Renegade" não podia faltar com seu tradicional som de motor de motocicleta no início. "Templars Of Steel" boa. "Hearts On Fire" das antigas, legal. Essas foram as que eu mais gostei, ficaram legais ao vivo. Agora "No Sacrifice, No Victory" de 2009:
Bela capa, bela arte! Vou falar só das que se destacaram pra mim. "Punish And Enslave" lembra as boas e clássicas da banda, é um bom exemplo do estilo deles. "Legion" é show! Só demora uns minutinhos antes de começar, com esse teatrinho da voz de demônio(referência ao episódio bíblico em que Jesus expulsa os demônios que dizem que se chamam Legião por serem muitos). "Between Two Words" é uma balada, mas é das boas, gostei dela. "Hallow Be My Name" mantém o bom nível. "No Sacrifice, No Victory" é boa. "One Of A Kind" é das mais marcantes. O que temos nesse cd é o Hammerfall de sempre, porém eu achei as músicas com um nível de agressividade um pouco acima do que é normalmente, menos "-ÔÔÔÔÔ" e menos tendência clássica. Com isso as músicas aqui são mais agressivas, diretas e com menos enrolação. O cd (r)Evolition de 2014, que eu tenho, foi muito elogiado pela crítica que disse que é um retorno ao metal tradicional, mas eu achei ele meio estagnado, pouca coisa se destacou lá na minha opinião, faltou a agressividade do No Sacrifice, No Victory. Bem, é isso por enquanto, até mais!
Olá pessoal! Vou fazer hoje uma resenha do Hammerfall, vou emendar logo três cds que eu tenho da banda.
Na minha modesta opinião, o Hammerfall junto com o Iron Maiden e Blind Guardian são as três bandas responsáveis pelo formato do estilo que nós denominamos "heavy metal" hoje em dia, aperfeiçoado no final dos anos 80 e início dos anos 90. Antes disso, só tinham hippies como o Led Zeppeling carregados do estilo anos 60, um rockizinho bobinho do Rolling Stones, algumas bandas com toque de blues e muitos adeptos do estilo hard rock, nó máximo. Graças as três já citadas, o metal pode surgir, não querendo menosprezar as anteriores que pavimentaram o caminho, mas era necessário dar um salto, muitas bandas daquela época continuam aí até hoje, não mudaram nada e tem quem goste ainda(cada um é cada um, mas eu não curto elas). O formato "heavy metal" era algo diferente do rock básico, os vocalistas eram mais técnicos, as melodias mais elaboradas, algum toque de música clássica e corais davam um ar grandioso a esse estilo que veio a se desdobrar em outros sub-gêneros nos anos recentes. Bem, vamos ao Hammerfall então.
Formado em 1993 na Suécia, o Hammerfall conta com Joakim Cans no vocal(até hoje) e tem como um dos temas recorrentes os Templários, mas falam de muitos assuntos nas letras. É classificada como powermetal, mas pra mim tá mais pra um heavy metal tradicional. O mascote da banda é um guerreiro chamado "Hector" ostentando um martelo, que está em todas as capas. Vou começar pelo álbum Renegade de 2000 que eu tenho, mas recomendo os anteriores também.
Começa com "Templars Of Stell" que soa épico mas não é rápida. "Keep The Flame Burning" tem mais velocidade nas guitarras. "Renegade" pra mim um dos clássicos indispensáveis da banda. "Living In Victory" é a minha preferida desse cd. "Alwais Will Be" quebra o ritmo por ser uma baladinha. "The Way Of The Warior" é boa mas nada demais. "Destined For Glory" é boa. "The Champion" também mantém o nível alto. "Raise The Hammer" é instrumental e o caboclo mostra seu talento na guitarra. "A Legend Reborn" termina com ritmo leve. Na minha opinião é um álbum indispensável pros adeptos do metal. Vamos agora pra um cd composto de canções gravadas de shows, vou apenas destacar as mais notáveis daí que ao vivo ganham um toque especial:
A abertura "Lore Of The Arcane" é instrumental e muito bonita. "Riders Of Storm" é boa. "Stone Cold" me chamou atenção. "Legacy Of Kings" é marcante. "The Unforgivin Blade" é das boas. "Renegade" não podia faltar com seu tradicional som de motor de motocicleta no início. "Templars Of Steel" boa. "Hearts On Fire" das antigas, legal. Essas foram as que eu mais gostei, ficaram legais ao vivo. Agora "No Sacrifice, No Victory" de 2009:
Bela capa, bela arte! Vou falar só das que se destacaram pra mim. "Punish And Enslave" lembra as boas e clássicas da banda, é um bom exemplo do estilo deles. "Legion" é show! Só demora uns minutinhos antes de começar, com esse teatrinho da voz de demônio(referência ao episódio bíblico em que Jesus expulsa os demônios que dizem que se chamam Legião por serem muitos). "Between Two Words" é uma balada, mas é das boas, gostei dela. "Hallow Be My Name" mantém o bom nível. "No Sacrifice, No Victory" é boa. "One Of A Kind" é das mais marcantes. O que temos nesse cd é o Hammerfall de sempre, porém eu achei as músicas com um nível de agressividade um pouco acima do que é normalmente, menos "-ÔÔÔÔÔ" e menos tendência clássica. Com isso as músicas aqui são mais agressivas, diretas e com menos enrolação. O cd (r)Evolition de 2014, que eu tenho, foi muito elogiado pela crítica que disse que é um retorno ao metal tradicional, mas eu achei ele meio estagnado, pouca coisa se destacou lá na minha opinião, faltou a agressividade do No Sacrifice, No Victory. Bem, é isso por enquanto, até mais!
sexta-feira, 17 de junho de 2016
RESENHA DE CDS-4
Olá pessoal! Vou fazer hoje uma resenha de uma banda pouquíssimo conhecida o Takara e seu primeiro álbum Eternal Faith:
O Takara é uma banda americana de hard rock formada em 1987, esse trabalho é de 1993. O vocalista nesses três primeiros cds foi Jeff Scott Soto dono de uma voz marcante e típica do estilo hard que já participou de inúmeras bandas sendo a sua original o Talisman(recomendo). Ele só participou do Takara como vocalista convidado, percebe-se nas entrevistas que ele nunca se sentiu como um membro oficial da banda, mas que bom que deixou sua marca por lá.
Começamos com "Spotligth" muito boa com um belo solo de guitarra. Depois "Two Hearts Together" que segue o mesmo bom ritmo. "Don't Walk Away" é bem leve. "Just Like Yesterday" é fraca. "Restless Heart" é uma excelente baladinha, no próximo cd tem uma versão acústica dá hora dela, sempre causa boa impressão ao vivo, a galera gosta e pede ele! "First Attraction" é fraca. "I Don't Belive" é legalzinho. "Fallen Angel" também é legal. "Colors Fade" não gostei. Fechamos com "Passion Of The Heart" semi-balada.
No geral o cd é bom, tem um clima de hard rock típico dos anos 90, volta e meia tô sempre ouvindo ele. Os outros dois cds depois desse ainda com Soto nos vocais "Taste Of Haven" e "Blind In Paradise" são bons também, porém mais leves e cadenciados, por isso nem vou fazer resenha deles, mas recomendo também.
Olá pessoal! Vou fazer hoje uma resenha de uma banda pouquíssimo conhecida o Takara e seu primeiro álbum Eternal Faith:
O Takara é uma banda americana de hard rock formada em 1987, esse trabalho é de 1993. O vocalista nesses três primeiros cds foi Jeff Scott Soto dono de uma voz marcante e típica do estilo hard que já participou de inúmeras bandas sendo a sua original o Talisman(recomendo). Ele só participou do Takara como vocalista convidado, percebe-se nas entrevistas que ele nunca se sentiu como um membro oficial da banda, mas que bom que deixou sua marca por lá.
Começamos com "Spotligth" muito boa com um belo solo de guitarra. Depois "Two Hearts Together" que segue o mesmo bom ritmo. "Don't Walk Away" é bem leve. "Just Like Yesterday" é fraca. "Restless Heart" é uma excelente baladinha, no próximo cd tem uma versão acústica dá hora dela, sempre causa boa impressão ao vivo, a galera gosta e pede ele! "First Attraction" é fraca. "I Don't Belive" é legalzinho. "Fallen Angel" também é legal. "Colors Fade" não gostei. Fechamos com "Passion Of The Heart" semi-balada.
No geral o cd é bom, tem um clima de hard rock típico dos anos 90, volta e meia tô sempre ouvindo ele. Os outros dois cds depois desse ainda com Soto nos vocais "Taste Of Haven" e "Blind In Paradise" são bons também, porém mais leves e cadenciados, por isso nem vou fazer resenha deles, mas recomendo também.
RESENHA DE FILMES-2
Olá a todos! Vou fazer hoje uma resenha de um filme que eu gosto demais: O Demolidor("Demolition Man" em inglês) cuidado pra não confundir com "Demolidor" herói cego da Marvel!
Nessa época em que estamos vivendo tem sido um desafio manter uma opinião própria, é tanto mimimi, tanto ativismo por não sei quais causas, querem rotular a gente disso daquilo, que eu realmente me sinto como se tivesse vindo de outro mundo, sinto como se esse não fosse meu mundo, como se eu viesse de outra realidade, é por isso que eu escolhi fazer resenha desse filme, porque o personagem de Stallone é congelado em sua própria época e é descongelado em um futuro onde ele se sente totalmente sem rumo. Vamos ao filme então!
O ano de produção é 1993. Stallone estava se sentindo pressionado para produzir algo que superasse seus três sucessos anteriores: Rambo 1, 2 e 3. Difícil tarefa! Rambo havia consagrado o próprio ator, ditado o estilo "ação" e se tornado um ícone da cultura pop. Mas ele reuniu todos os clichês de filmes de ação com: explosões, piadinhas infames e frases de efeito proferidas pelo personagem antes de descerem a porrada ou fazerem as coisas explodirem em um só filme.
O local é Los Angeles ano 1996. Stallone é o policial John Spartan que de vez em quando passa por cima das regras e explode a cena toda, razão pela qual ganhou o apelido de "Demolition Man". Wesley Snipes é Simon Phoenix, um delinquente que parece não ter limite nenhum e que adora espalhar o caos (alguns críticos dizem que ele é que é o personagem principal, seja como for roubou a cena!). No início do filme Stallone desce de um helicóptero em um cenário insanamente destruído a fim de resgatar certos reféns e prender Phoenix. Phoenix não tinha nada a perder e assim que viu Spartan se aproximar pelos monitores pega uma faca e fura latas de gasolina. Spartan pergunta pelos reféns ao que Phoenix responde de maneira zombeteira e os dois caem na porrada. No fim o esperado: Spartan leva Phoenix nas costas enquanto o local explode. O chefe lhe dá uma dura e os bombeiros avisam que tem corpos espalhados por todo lado, Spartan recebe a culpa pelos reféns mortos(que no final Phoenix revela que já haviam sido mortos por ele mesmo) e é condenado a uma prisão moderninha recém construída que congelava os prisioneiros e descongelava anos mais tarde.
Vamos para o ano de 2032 a cidade recebe o nome de San Angeles e é um lugar onde não existem mais crimes e os contatos humanos e coisas que o governo considera ser a causa da agressividade humana são proibidos(café, açúcar, sal, sexo, esportes de contato...etc). Existe um subterrâneo onde certos renegados vivem longe das regras, liderados por Edgar Friendly. Phoenix é descongelado para interrogatório e pronuncia a senha que abre as algemas(ursinho Teddy! kkkkk!) se soltando e espalhando caos e mortes. Os policiais ficam atônitos por não estarem acostumados com esse nível de violência e um velho policial que conheceu Spartan sugere descongelá-lo para prender Phoenix. Spartan é descongelado e ao vestir a roupa e se enturmar comenta a falta de papel higiênico no banheiro ao que todos riem por ele não saber usar as "três conchas" dispositivo para higiene, isso acaba se tornando a piada interna do filme! Aí as famigeradas "três conchas":
Stallone ouve um barulhinho ao pronunciar palavrões, é uma máquina que multa quem pronuncia tais palavras ("Estatuto da Moralidade Verbal", quanta gente não seria multado hoje em dia! kkk!). Rob Schneider que viria a ser conhecido pelas comédias está aí ao lado de Sandra Bullock (em sua melhor forma):
Spartan avisa que Phoenix vai direto atrás de armas e o único lugar que tem armas nessa época é um museu. Veja Phoenix namorando os trabuco(parece eu na prateleira de bebidas do supermercado!):
O que se segue é um monte de frases engraçadas (-"Jonh Spartan! Há merda! Deixam qualquer um entrar nesse século!") e ação. Ao sair o Dr. Cocteau convida Spartan ao Taco Bel, (ele acha que vai comer comida mexicana!). No restaurante os renegados do subterrâneo tentam roubar comida e Spartan dá um showzinho. Sandra Bulock interpreta Lenina Huxley uma policial que tem um fascínio pelo século XX e ambienta Spartan. Phoenix descobre que conhece todos as senhas dos lugares, o funcionamento das máquinas e que seu corpo está treinado nas lutas corpo-a-corpo, isso porque enquanto estava congelado sua mente recebeu tal programação pelo próprio Cocteau que visava usar o criminoso para espalhar o caos, forçar as pessoas a aceitar sua liderança e matar Edgar Friendly, Phoenix é programado para não conseguir matar Cocteau, mas Phoenix manda outros fazerem isso.
Spartan decide ir ao subterrâneo e quando Phoenix o avista a esculhambação recomeça! A cena final tinha de ser na "Crio Prisão", e Spartan congela Phoenix com o negócio de congelar da máquina, estoura a cabeça do boneco dele(de que material será que foi feito em?) e explode o lugar como de costume.
O que temos é diversão garantida, não leve o telespectador as piadas muito a sério, nem as cenas de ação também, entre no clima da zuera e deixe de ser malão falou!
Olá a todos! Vou fazer hoje uma resenha de um filme que eu gosto demais: O Demolidor("Demolition Man" em inglês) cuidado pra não confundir com "Demolidor" herói cego da Marvel!
Nessa época em que estamos vivendo tem sido um desafio manter uma opinião própria, é tanto mimimi, tanto ativismo por não sei quais causas, querem rotular a gente disso daquilo, que eu realmente me sinto como se tivesse vindo de outro mundo, sinto como se esse não fosse meu mundo, como se eu viesse de outra realidade, é por isso que eu escolhi fazer resenha desse filme, porque o personagem de Stallone é congelado em sua própria época e é descongelado em um futuro onde ele se sente totalmente sem rumo. Vamos ao filme então!
O ano de produção é 1993. Stallone estava se sentindo pressionado para produzir algo que superasse seus três sucessos anteriores: Rambo 1, 2 e 3. Difícil tarefa! Rambo havia consagrado o próprio ator, ditado o estilo "ação" e se tornado um ícone da cultura pop. Mas ele reuniu todos os clichês de filmes de ação com: explosões, piadinhas infames e frases de efeito proferidas pelo personagem antes de descerem a porrada ou fazerem as coisas explodirem em um só filme.
O local é Los Angeles ano 1996. Stallone é o policial John Spartan que de vez em quando passa por cima das regras e explode a cena toda, razão pela qual ganhou o apelido de "Demolition Man". Wesley Snipes é Simon Phoenix, um delinquente que parece não ter limite nenhum e que adora espalhar o caos (alguns críticos dizem que ele é que é o personagem principal, seja como for roubou a cena!). No início do filme Stallone desce de um helicóptero em um cenário insanamente destruído a fim de resgatar certos reféns e prender Phoenix. Phoenix não tinha nada a perder e assim que viu Spartan se aproximar pelos monitores pega uma faca e fura latas de gasolina. Spartan pergunta pelos reféns ao que Phoenix responde de maneira zombeteira e os dois caem na porrada. No fim o esperado: Spartan leva Phoenix nas costas enquanto o local explode. O chefe lhe dá uma dura e os bombeiros avisam que tem corpos espalhados por todo lado, Spartan recebe a culpa pelos reféns mortos(que no final Phoenix revela que já haviam sido mortos por ele mesmo) e é condenado a uma prisão moderninha recém construída que congelava os prisioneiros e descongelava anos mais tarde.
Vamos para o ano de 2032 a cidade recebe o nome de San Angeles e é um lugar onde não existem mais crimes e os contatos humanos e coisas que o governo considera ser a causa da agressividade humana são proibidos(café, açúcar, sal, sexo, esportes de contato...etc). Existe um subterrâneo onde certos renegados vivem longe das regras, liderados por Edgar Friendly. Phoenix é descongelado para interrogatório e pronuncia a senha que abre as algemas(ursinho Teddy! kkkkk!) se soltando e espalhando caos e mortes. Os policiais ficam atônitos por não estarem acostumados com esse nível de violência e um velho policial que conheceu Spartan sugere descongelá-lo para prender Phoenix. Spartan é descongelado e ao vestir a roupa e se enturmar comenta a falta de papel higiênico no banheiro ao que todos riem por ele não saber usar as "três conchas" dispositivo para higiene, isso acaba se tornando a piada interna do filme! Aí as famigeradas "três conchas":
Stallone ouve um barulhinho ao pronunciar palavrões, é uma máquina que multa quem pronuncia tais palavras ("Estatuto da Moralidade Verbal", quanta gente não seria multado hoje em dia! kkk!). Rob Schneider que viria a ser conhecido pelas comédias está aí ao lado de Sandra Bullock (em sua melhor forma):
Spartan avisa que Phoenix vai direto atrás de armas e o único lugar que tem armas nessa época é um museu. Veja Phoenix namorando os trabuco(parece eu na prateleira de bebidas do supermercado!):
O que se segue é um monte de frases engraçadas (-"Jonh Spartan! Há merda! Deixam qualquer um entrar nesse século!") e ação. Ao sair o Dr. Cocteau convida Spartan ao Taco Bel, (ele acha que vai comer comida mexicana!). No restaurante os renegados do subterrâneo tentam roubar comida e Spartan dá um showzinho. Sandra Bulock interpreta Lenina Huxley uma policial que tem um fascínio pelo século XX e ambienta Spartan. Phoenix descobre que conhece todos as senhas dos lugares, o funcionamento das máquinas e que seu corpo está treinado nas lutas corpo-a-corpo, isso porque enquanto estava congelado sua mente recebeu tal programação pelo próprio Cocteau que visava usar o criminoso para espalhar o caos, forçar as pessoas a aceitar sua liderança e matar Edgar Friendly, Phoenix é programado para não conseguir matar Cocteau, mas Phoenix manda outros fazerem isso.
Spartan decide ir ao subterrâneo e quando Phoenix o avista a esculhambação recomeça! A cena final tinha de ser na "Crio Prisão", e Spartan congela Phoenix com o negócio de congelar da máquina, estoura a cabeça do boneco dele(de que material será que foi feito em?) e explode o lugar como de costume.
O que temos é diversão garantida, não leve o telespectador as piadas muito a sério, nem as cenas de ação também, entre no clima da zuera e deixe de ser malão falou!
quinta-feira, 16 de junho de 2016
RESENHA DE CDS-3
Olá a todos! Nesse post vou fazer uma resenha de dois álbuns de uma das bandas mais injustiçadas e mal reconhecidas do metal na minha opinião: Impellitteri.
O Impellitteri é uma banda cujo som pode ser definido como um tipo de hard rock melódico, porém como muitas das músicas tem temática cristã alguns definem como metal cristão ou "white metal" termo que eu não gosto muito, no geral costumo considerar o som da banda como um "hard rock power" porque é mais pesado e com melodias mais bem elaboradas do que outras bandas de hard rock.
Eu só descobri a banda a poucos anos, acho que uns quatro atrás, mas foi formada em 1987 por Chris Impellitteri(daí o nome da banda, é um sobrenome italiano do guitarrista) nos EUA. Diga-se de passagem que guitarrista! Chris têm espantado muitos admiradores do metal ao longo dos anos por ser um dos guitarristas mais rápidos e técnicos do mundo, além de ter produzido riffs memoráveis. O primeiro álbum é o "Stand In Line" lançado em 1988, acredito que deve ter sido lançado no formato de LP na época, o vocalista era Graham Bonnet:
Graham Bonnet é ótimo vocalista, mas ele só gravou esse com Impellitteri, depois partiu pra uma carreira independente. Por mais estranho que possa parecer eu gostei apenas de uma música desse álbum! kkkkkkk! Só gostei da música "Stand In Line" que inclusive tem até um videoclip vale dar uma olhada no youtube. É uma canção que soa irreverente e dá uma sensação de desprendimento. As outras eu não achei grande coisa. Mas vamos partir para o próximo do Impellitteri "Grin And Bear It" de 1992:
O ponto negativo é essa capa desagradável, provável referência ao filme "Laranja Mecânica" onde o governo desenvolve um programa para tentar reeducar um delinquente forçando ele a manter os olhos abertos e assistir determinadas imagens. Nesse trabalho temos a estreia daquele que eu coloco sempre lá em cima nas minhas listas de melhores vocalistas de metal: Rob Rock. A primeira música é "When The Well Runs Dry" ótimo começo que dá uma amostra do que será o cd todo. "Ball And Chain" que significa "bola e algema, ou bola e corrente" em inglês, fala de uma garota "presa" em um relacionamento. É uma das minhas preferidas. "Wake Up Sally" me faz lembrar Guns And Roses, na verdade o cd todo me faz lembrar Guns And Roses. "Power Of Love" é legalzinha. "Under The Gun" é razoável. "Endless Nights" é daquelas que me fazem querer beber kkk! Muito boa! "City's On Fire" segue o mesmo ritmo da anterior. "Grin & Bear It" tem algo que me lembra um blues. Fechamos com "Dance" que é bem bacaninha.
Espero que tenham gostado, nos próximos posts vou falar mais de Impellitteri porque eu realmente gosto muito do material que esses caras fizeram!
Olá a todos! Nesse post vou fazer uma resenha de dois álbuns de uma das bandas mais injustiçadas e mal reconhecidas do metal na minha opinião: Impellitteri.
O Impellitteri é uma banda cujo som pode ser definido como um tipo de hard rock melódico, porém como muitas das músicas tem temática cristã alguns definem como metal cristão ou "white metal" termo que eu não gosto muito, no geral costumo considerar o som da banda como um "hard rock power" porque é mais pesado e com melodias mais bem elaboradas do que outras bandas de hard rock.
Eu só descobri a banda a poucos anos, acho que uns quatro atrás, mas foi formada em 1987 por Chris Impellitteri(daí o nome da banda, é um sobrenome italiano do guitarrista) nos EUA. Diga-se de passagem que guitarrista! Chris têm espantado muitos admiradores do metal ao longo dos anos por ser um dos guitarristas mais rápidos e técnicos do mundo, além de ter produzido riffs memoráveis. O primeiro álbum é o "Stand In Line" lançado em 1988, acredito que deve ter sido lançado no formato de LP na época, o vocalista era Graham Bonnet:
Graham Bonnet é ótimo vocalista, mas ele só gravou esse com Impellitteri, depois partiu pra uma carreira independente. Por mais estranho que possa parecer eu gostei apenas de uma música desse álbum! kkkkkkk! Só gostei da música "Stand In Line" que inclusive tem até um videoclip vale dar uma olhada no youtube. É uma canção que soa irreverente e dá uma sensação de desprendimento. As outras eu não achei grande coisa. Mas vamos partir para o próximo do Impellitteri "Grin And Bear It" de 1992:
O ponto negativo é essa capa desagradável, provável referência ao filme "Laranja Mecânica" onde o governo desenvolve um programa para tentar reeducar um delinquente forçando ele a manter os olhos abertos e assistir determinadas imagens. Nesse trabalho temos a estreia daquele que eu coloco sempre lá em cima nas minhas listas de melhores vocalistas de metal: Rob Rock. A primeira música é "When The Well Runs Dry" ótimo começo que dá uma amostra do que será o cd todo. "Ball And Chain" que significa "bola e algema, ou bola e corrente" em inglês, fala de uma garota "presa" em um relacionamento. É uma das minhas preferidas. "Wake Up Sally" me faz lembrar Guns And Roses, na verdade o cd todo me faz lembrar Guns And Roses. "Power Of Love" é legalzinha. "Under The Gun" é razoável. "Endless Nights" é daquelas que me fazem querer beber kkk! Muito boa! "City's On Fire" segue o mesmo ritmo da anterior. "Grin & Bear It" tem algo que me lembra um blues. Fechamos com "Dance" que é bem bacaninha.
Espero que tenham gostado, nos próximos posts vou falar mais de Impellitteri porque eu realmente gosto muito do material que esses caras fizeram!
terça-feira, 14 de junho de 2016
RESENHA DE CDS-2
Olá td bem! Hoje vou fazer uma resenha de um álbum que com certeza está entre os meus favoritos e que sempre me causa grande impressão quando ouço o "Carolus Rex" da banda Sabaton.
Esse álbum foi lançado em 2012 e confesso que foi um choque pra mim ao ouvir! Eu que tenho uma inclinação ao metal sinfônico encontrei nesse muita música clássica, corais em latim e claro, a voz monstro do Joakim Brodén. Antes desse, fizeram muitas músicas sobre guerras de outros povos, mas esse deve ter dado uma sensação especial pra eles porque fala sobre o herói nacional da Suécia o rei Carlos XII e suas façanhas.
Nascido em 1682, Carlos XII se tornou rei muito jovem aos 15 anos, e, devido a várias circunstâncias teve de conduzir uma guerra contra vários países vizinhos da Suécia, conquistando territórios e criando um verdadeiro império no norte da Europa. O título Carolus Rex significa rei Carlos em latim.
Começamos com "Dominium Maris Baltici" que tem apenas sinfonia sem letra. É uma bela abertura, traz uma certa tensão. Em seguida vem "The Lion From The North". Ela é ousada, e heroica, na parte do coral realmente me deixa sem fôlego! "Gott Mit Uns" que significa Deus conosco, é apenas razoável. "A Lifetime Of War" é dramática falando que por reis e rainhas jovens homens são mandados pra morrer na guerra, soa épico. "1648" fala de um conflito anterior ao rei Carlos XII, tem o coral que eu mais gosto. "The Carolean"s Prayer" é boa, e conta com o "Pai Nosso" na língua sueca, isso porque os suecos eram protestantes em sua maioria e atraíam outros protestantes ao exército(o que levou o papa a ficar alarmado na época) eles costumam cantar a música toda em sueco mas prefiro a versão em inglês. "Carolus Rex" tem um bom refrão. "Killing Ground" faz lembrar o powermetal tradicional. "Poltava" sobe o nível, é o nome da cidade russa onde os suecos tiveram de recuar por não conseguirem romper a fortaleza. "Long Live The King" é épica, clássica e memorável, falando sobre a morte e o cortejo de soldados que carregaram o corpo do rei de volta a Suécia. Carlos XII, assim como outros monarcas, tornaram-se lendas, a "lenda dos monarcas imortais" que os povos acreditam que não morreram, e sim, que entraram em um estado de dormência e um dia irão despertar. Faz parte desse grupo o rei Sebastião de Portugal, Carlos Magno, Gengis Khan e outros. Vale registrar as indagações feitas na letra da música:
"Morto por seus aliados ou por seus inimigos, a maré virou
300 anos e ninguém descobriu, o segredo continua
o que será descoberto naquela noite fria de novembro?
Fredrikshald, o que aconteceu lá, algum dia vai ser revelado?"
Como bônus do cd da versão norte americana temos "In The
Army Now" que é um cover de uma banda chamada Status Quo, não conheço o Status Quo, mas a versão do Sabaton é muito boa.
Por fim, Carolus Rex, como disse Nietzsche a respeito de uma ópera de Richard Wagner "-Esparge fogo e coragem" e é isso mesmo, a melhor combinação que eu já ouvi de metal e música clássica, uma joia rara pra quem curte essa combinação.
Olá td bem! Hoje vou fazer uma resenha de um álbum que com certeza está entre os meus favoritos e que sempre me causa grande impressão quando ouço o "Carolus Rex" da banda Sabaton.
Esse álbum foi lançado em 2012 e confesso que foi um choque pra mim ao ouvir! Eu que tenho uma inclinação ao metal sinfônico encontrei nesse muita música clássica, corais em latim e claro, a voz monstro do Joakim Brodén. Antes desse, fizeram muitas músicas sobre guerras de outros povos, mas esse deve ter dado uma sensação especial pra eles porque fala sobre o herói nacional da Suécia o rei Carlos XII e suas façanhas.
Nascido em 1682, Carlos XII se tornou rei muito jovem aos 15 anos, e, devido a várias circunstâncias teve de conduzir uma guerra contra vários países vizinhos da Suécia, conquistando territórios e criando um verdadeiro império no norte da Europa. O título Carolus Rex significa rei Carlos em latim.
Começamos com "Dominium Maris Baltici" que tem apenas sinfonia sem letra. É uma bela abertura, traz uma certa tensão. Em seguida vem "The Lion From The North". Ela é ousada, e heroica, na parte do coral realmente me deixa sem fôlego! "Gott Mit Uns" que significa Deus conosco, é apenas razoável. "A Lifetime Of War" é dramática falando que por reis e rainhas jovens homens são mandados pra morrer na guerra, soa épico. "1648" fala de um conflito anterior ao rei Carlos XII, tem o coral que eu mais gosto. "The Carolean"s Prayer" é boa, e conta com o "Pai Nosso" na língua sueca, isso porque os suecos eram protestantes em sua maioria e atraíam outros protestantes ao exército(o que levou o papa a ficar alarmado na época) eles costumam cantar a música toda em sueco mas prefiro a versão em inglês. "Carolus Rex" tem um bom refrão. "Killing Ground" faz lembrar o powermetal tradicional. "Poltava" sobe o nível, é o nome da cidade russa onde os suecos tiveram de recuar por não conseguirem romper a fortaleza. "Long Live The King" é épica, clássica e memorável, falando sobre a morte e o cortejo de soldados que carregaram o corpo do rei de volta a Suécia. Carlos XII, assim como outros monarcas, tornaram-se lendas, a "lenda dos monarcas imortais" que os povos acreditam que não morreram, e sim, que entraram em um estado de dormência e um dia irão despertar. Faz parte desse grupo o rei Sebastião de Portugal, Carlos Magno, Gengis Khan e outros. Vale registrar as indagações feitas na letra da música:
"Morto por seus aliados ou por seus inimigos, a maré virou
300 anos e ninguém descobriu, o segredo continua
o que será descoberto naquela noite fria de novembro?
Fredrikshald, o que aconteceu lá, algum dia vai ser revelado?"
Como bônus do cd da versão norte americana temos "In The
Army Now" que é um cover de uma banda chamada Status Quo, não conheço o Status Quo, mas a versão do Sabaton é muito boa.
Por fim, Carolus Rex, como disse Nietzsche a respeito de uma ópera de Richard Wagner "-Esparge fogo e coragem" e é isso mesmo, a melhor combinação que eu já ouvi de metal e música clássica, uma joia rara pra quem curte essa combinação.
Resenha de Filmes-1
Olá! Hoje vou fazer uma resenha de um filme que eu gosto muito e que é pouco conhecido: "Guardiões da Noite"
Eu costumo relacionar esse filme ao "Constantine" pelo estilo e por ter o ocultismo como pano de fundo.
A primeira coisa que chama a atenção é o fato do filme ter sido produzido totalmente na Rússia, creio que a Rússia não tem tradição em super produções assim. O ano de produção é 2004.
Falemos da história. A mil anos atrás os exércitos das forças do bem liderados por Geser e as forças do mal lideradas por Zavulon resolvem se encontrar em uma ponte. O combate foi sangrento, mas Geser sabia que as forças dos dois grupos eram iguais e que se continuasse os dois iriam se auto destruir. Então resolveu fazer um acordo com Zavulon. Ficou combinado que os dois grupos não se enfrentariam mais diretamente, os guerreiros da luz vigiariam os guerreiros das trevas para impedir que prejudicassem os humanos e seriam os únicos a poder emitir licenças. Nesse contexto, entre as fileiras da luz e das trevas haviam criaturas como bruxos, vampiros e metamorfos(criaturas que mudam de forma) haviam também os chamados de "outros", humanos com qualidades mediúnicas e que poderiam se associar a luz ou trevas se bem quisessem. Havia também uma profecia que um dia surgiria um "outro" mais poderoso do que jamais houve, e que esse outro teria que fazer uma escolha entre a luz ou trevas e a escolha dele faria o equilíbrio da balança pender para um lado.
A cena segue para a Moskow ano 1992. Anton Gorodesky vai até o apartamento de uma bruxa contratar os serviços dela para trazer sua amada de volta. Anton nos passa a impressão de ser um homem comum(o popular gente boa), entretanto muito apagado, razão pela qual sua esposa fugiu. A bruxa revela que ela fugiu porque engravidou(isso é verdade) e que o filho não é dele(isso é mentira, é filho verdadeiro de Anton) e propõe fazer o aborto. Anton está incrédulo quanto a se vai funcionar, mas concorda em "aceitar o pecado". Enquanto a bruxa faz os encantos, vemos um grupo parecendo fazer parte de grupo de dedetização ou companhia de energia elétrica abaixo do prédio. Antes que ela conclua o feitiço para abortar a criança, o pessoal que eram guerreiros da luz disfarçados impede que isso aconteça. A bruxa era agente da trevas e estava sendo monitorada pelos agentes da luz, que fazem o "boletim de ocorrência dela". "-Malditos tiras! Usando isca viva!" diz a bruxa(kkkkk!). Os guerreiros da luz percebem que Anton é um "outro" e ele logo se junta ao grupo da luz.
12 anos depois, o menino filho de Anton sai andando pela cidade, ele é o aguardado "outro" que irá ter que escolher que lado seguir, está em um estado em que é altamente influenciável a fazer tudo que outros dizem. Anton tem um vizinho que é um vampiro e pede que ele lhe arrume sangue. O pai dele é açougueiro(e também um vampiro) e lhe dá sangue de porco afirmando que o sangue e os órgãos de porco são quase iguais aos dos humanos(o que é uma verdade) sendo usado até mesmo órgãos de porco em transplantes.
Anton tem uma sensação estranha no metrô por causa de uma mulher, ela foi vítima de uma maldição. Mas está rastreando o "outro" que é seu filho(ele ainda não sabe disso) e salva o menino de dois vampiros. Ao ser resgatado por seus companheiros da luz é trazido a Geser o líder da luz. Geser resolve dar a Anton uma parceira Olga, que está na forma de uma coruja e depois volta a ser humana.
A mulher amaldiçoada é uma "outra" também, e a maldição é desfeita. No fim Anton tenta impedir seu filho de ser atacado pela vampira, Zavulon aparece e pede a sua assistente que leia o relatório sobre a tentativa de Anton de contratar a bruxa para fazer o aborto, o garoto resolve seguir as trevas.
Eu demorei muito pra entender a história, tudo acontece de maneira muito rápida e as interpretações dos atores é diferente meio imprevisível. O destaque é a dublagem de Zavulon feita pelo Gilberto Baroli nosso eterno Saga de Gêmeos dos Cavaleiros do Zodíaco. Existe uma continuação desse filme chamada "Guardiões do Dia" mas eu pessoalmente não gostei, é muito mais confuso do que o primeiro filme.
Olá! Hoje vou fazer uma resenha de um filme que eu gosto muito e que é pouco conhecido: "Guardiões da Noite"
Eu costumo relacionar esse filme ao "Constantine" pelo estilo e por ter o ocultismo como pano de fundo.
A primeira coisa que chama a atenção é o fato do filme ter sido produzido totalmente na Rússia, creio que a Rússia não tem tradição em super produções assim. O ano de produção é 2004.
Falemos da história. A mil anos atrás os exércitos das forças do bem liderados por Geser e as forças do mal lideradas por Zavulon resolvem se encontrar em uma ponte. O combate foi sangrento, mas Geser sabia que as forças dos dois grupos eram iguais e que se continuasse os dois iriam se auto destruir. Então resolveu fazer um acordo com Zavulon. Ficou combinado que os dois grupos não se enfrentariam mais diretamente, os guerreiros da luz vigiariam os guerreiros das trevas para impedir que prejudicassem os humanos e seriam os únicos a poder emitir licenças. Nesse contexto, entre as fileiras da luz e das trevas haviam criaturas como bruxos, vampiros e metamorfos(criaturas que mudam de forma) haviam também os chamados de "outros", humanos com qualidades mediúnicas e que poderiam se associar a luz ou trevas se bem quisessem. Havia também uma profecia que um dia surgiria um "outro" mais poderoso do que jamais houve, e que esse outro teria que fazer uma escolha entre a luz ou trevas e a escolha dele faria o equilíbrio da balança pender para um lado.
A cena segue para a Moskow ano 1992. Anton Gorodesky vai até o apartamento de uma bruxa contratar os serviços dela para trazer sua amada de volta. Anton nos passa a impressão de ser um homem comum(o popular gente boa), entretanto muito apagado, razão pela qual sua esposa fugiu. A bruxa revela que ela fugiu porque engravidou(isso é verdade) e que o filho não é dele(isso é mentira, é filho verdadeiro de Anton) e propõe fazer o aborto. Anton está incrédulo quanto a se vai funcionar, mas concorda em "aceitar o pecado". Enquanto a bruxa faz os encantos, vemos um grupo parecendo fazer parte de grupo de dedetização ou companhia de energia elétrica abaixo do prédio. Antes que ela conclua o feitiço para abortar a criança, o pessoal que eram guerreiros da luz disfarçados impede que isso aconteça. A bruxa era agente da trevas e estava sendo monitorada pelos agentes da luz, que fazem o "boletim de ocorrência dela". "-Malditos tiras! Usando isca viva!" diz a bruxa(kkkkk!). Os guerreiros da luz percebem que Anton é um "outro" e ele logo se junta ao grupo da luz.
12 anos depois, o menino filho de Anton sai andando pela cidade, ele é o aguardado "outro" que irá ter que escolher que lado seguir, está em um estado em que é altamente influenciável a fazer tudo que outros dizem. Anton tem um vizinho que é um vampiro e pede que ele lhe arrume sangue. O pai dele é açougueiro(e também um vampiro) e lhe dá sangue de porco afirmando que o sangue e os órgãos de porco são quase iguais aos dos humanos(o que é uma verdade) sendo usado até mesmo órgãos de porco em transplantes.
Anton tem uma sensação estranha no metrô por causa de uma mulher, ela foi vítima de uma maldição. Mas está rastreando o "outro" que é seu filho(ele ainda não sabe disso) e salva o menino de dois vampiros. Ao ser resgatado por seus companheiros da luz é trazido a Geser o líder da luz. Geser resolve dar a Anton uma parceira Olga, que está na forma de uma coruja e depois volta a ser humana.
A mulher amaldiçoada é uma "outra" também, e a maldição é desfeita. No fim Anton tenta impedir seu filho de ser atacado pela vampira, Zavulon aparece e pede a sua assistente que leia o relatório sobre a tentativa de Anton de contratar a bruxa para fazer o aborto, o garoto resolve seguir as trevas.
Eu demorei muito pra entender a história, tudo acontece de maneira muito rápida e as interpretações dos atores é diferente meio imprevisível. O destaque é a dublagem de Zavulon feita pelo Gilberto Baroli nosso eterno Saga de Gêmeos dos Cavaleiros do Zodíaco. Existe uma continuação desse filme chamada "Guardiões do Dia" mas eu pessoalmente não gostei, é muito mais confuso do que o primeiro filme.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
RESENHA DE CDS-1
Olá a todos!
Nesse post vou fazer uma resenha de cds (tô me sentindo como os caras do whiplash! kkk!) de uma das bandas que mais gosto: Sabaton. Vou analisar só os cds que tenho mas recomendo os anteriores a esse também.
Vamos começar pelo Atero Dominatus:
Antes de mais nada vou falar um pouquinho da banda em si. O Sabaton é uma banda de powermetal da Suécia formada em meados de 1999 e com Joaquin Bróden nos vocais, e que voz! Grave, imponente, esse tipo de coisa sempre é grata surpresa quando surge no metal. Segundo algumas entrevistas dos integrantes a ideia de fazer músicas sobre guerras surgiu um dia em que eles estavam assistindo o filme "O Resgate do Soldado Ryan". O significado da palavra Sabaton eu não encontrei na net, então não sei explicar.
Esse Atero Dominatus(é latim significa "abaixo o ditador" em referência a queda de Hitler) é um dos primeiros álbuns da banda, suas canções giram em torno da Segunda Guerra Mundial. Logo na abertura somos bombardeados com a belíssima faixa "Atero Dominatus". Não sei se alguém mais reparou, mas, é a mesma base da música "Wishmaster" do Nightwish. Refrão possante, a letra fala da queda do terceiro Reich e chegada do exército soviético em Berlim. Em seguida temos Nuclear Attack, que é um powermetal bem básico. Rise of Evil é sombria e épica, falando sobre a queda de Hitler e a crença em um possível retorno do "Reich". In The Name Of God segue um bom ritmo falando sobre o fanatismo dos nazistas. We Burn não gostei, fraca. Angels are Calling é bem cadenceada. Back In Control volta com o peso. Light In The Black é leve. Metal Crüe tem um tom meio zueira, uma música onde eles homenageiam vários clássicos do metal. Essa é a base do cd, mas a edição "Re-Armed" possui mais 5 faixas de bônus. Für Immer (significa "pra sempre" em alemão) é uma baladinha da Doro, não conheço a versão dela, mas, essa do Sabaton ficou show! É também cantada em alemão. Langa Bollar Pa Beng é tosca. Metal Medley é semelhante a Metal Machine. Nightchild segue o estilo típico da banda mas sem surpresas. Fechamos com Primo Vitoria, e fechamos bem! Tem um refrão grudento, fala sobre o "Dia D" 6 de junho de 1944 quando as tropas aliadas desembarcam na costa da Normandia.
Por fim, o que temos aqui é um powermetal possante e bem equilibrado com algumas semi-baladinhas. Sem dúvida uma banda que já nasceu pronta, não há nada o que se criticar, apenas esperamos que continuem nesse ritmo!
Olá a todos!
Nesse post vou fazer uma resenha de cds (tô me sentindo como os caras do whiplash! kkk!) de uma das bandas que mais gosto: Sabaton. Vou analisar só os cds que tenho mas recomendo os anteriores a esse também.
Vamos começar pelo Atero Dominatus:
Antes de mais nada vou falar um pouquinho da banda em si. O Sabaton é uma banda de powermetal da Suécia formada em meados de 1999 e com Joaquin Bróden nos vocais, e que voz! Grave, imponente, esse tipo de coisa sempre é grata surpresa quando surge no metal. Segundo algumas entrevistas dos integrantes a ideia de fazer músicas sobre guerras surgiu um dia em que eles estavam assistindo o filme "O Resgate do Soldado Ryan". O significado da palavra Sabaton eu não encontrei na net, então não sei explicar.
Esse Atero Dominatus(é latim significa "abaixo o ditador" em referência a queda de Hitler) é um dos primeiros álbuns da banda, suas canções giram em torno da Segunda Guerra Mundial. Logo na abertura somos bombardeados com a belíssima faixa "Atero Dominatus". Não sei se alguém mais reparou, mas, é a mesma base da música "Wishmaster" do Nightwish. Refrão possante, a letra fala da queda do terceiro Reich e chegada do exército soviético em Berlim. Em seguida temos Nuclear Attack, que é um powermetal bem básico. Rise of Evil é sombria e épica, falando sobre a queda de Hitler e a crença em um possível retorno do "Reich". In The Name Of God segue um bom ritmo falando sobre o fanatismo dos nazistas. We Burn não gostei, fraca. Angels are Calling é bem cadenceada. Back In Control volta com o peso. Light In The Black é leve. Metal Crüe tem um tom meio zueira, uma música onde eles homenageiam vários clássicos do metal. Essa é a base do cd, mas a edição "Re-Armed" possui mais 5 faixas de bônus. Für Immer (significa "pra sempre" em alemão) é uma baladinha da Doro, não conheço a versão dela, mas, essa do Sabaton ficou show! É também cantada em alemão. Langa Bollar Pa Beng é tosca. Metal Medley é semelhante a Metal Machine. Nightchild segue o estilo típico da banda mas sem surpresas. Fechamos com Primo Vitoria, e fechamos bem! Tem um refrão grudento, fala sobre o "Dia D" 6 de junho de 1944 quando as tropas aliadas desembarcam na costa da Normandia.
Por fim, o que temos aqui é um powermetal possante e bem equilibrado com algumas semi-baladinhas. Sem dúvida uma banda que já nasceu pronta, não há nada o que se criticar, apenas esperamos que continuem nesse ritmo!
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